Uma adenda ao Post anterior:
No discurso de 5 de Julho o Presidente da República Jorge Carlos Almeida Fonseca recorda que o processo de Regionalização e o combate às assimetrias têm que ser reactivados sob pena de convulsões graves. O Paicv e também o MPD, foram assim colocados perante suas responsabilidades.
É preciso instalar um clima e uma plataforma de diálogo com todas as forças socias e políticas, incluindo os movimentos no sentido de se encontrar novos caminhos para o arquipélago/ país. Os movimentos, nomeadamente, os chamados autonomistas, não podem querer uma coisa e o contrário, e terão que aclarar de uma vez por todas as suas posições e o que pretendem, se querem um diálago verdadeiro sobre a Regionalização/Descentralização e o combate às assimetrias, ou uma perpétua agitação semeando um clima de anarquia. Terão que fazer o seu trabalho de casa e apresentar propostas lisíveis e inteligíveis.
Se o Grupo Sokol quer ser sério e credível terá que aceitar dialogar com outras forças e movimentos aquilo que existe em cima da mesa (ou seja suspenso no Parlamento), o Processo de Regionalização (independentemente de ser do MPD ou do PAICV), quiçá pedir mais autonomia no quadro da Regionalização ou mesmo Regionalização Política. Terão que estudar fazer o trabalho de casa e presentar uma proposta credível, em vez da mão cheia de nada e das reivindicações cada dia contraditórias umas das outras. A pretensão deles de Autonomia à la Sokol senão nada, é puramente utópica, senão inviável.
Por outro lado as forças de bloqueio conservadoras nomeadamente no seio do Paicv e algumas elites gorda sda capital, que sopram na brasa para depois impedir qualquer progresso estão avisados, não poderão continuar a bloquear processo de desanuviamento das tensões socioeconómicas em Cabo Verde, para depois ganharem protagonismo e dividendos ou quiça eleições. Caberá ao Presidente Jorge Carlos Almeida Fonseca ainda antes do fim do seu mandato tentar criar uma Plataforma de diálogo entre os partidos e a sociedade civil no sentido de se avançar com estes dossier pendentes..
É preciso instalar um clima e uma plataforma de diálogo com todas as forças socias e políticas, incluindo os movimentos no sentido de se encontrar novos caminhos para o arquipélago/ país. Os movimentos, nomeadamente, os chamados autonomistas, não podem querer uma coisa e o contrário, e terão que aclarar de uma vez por todas as suas posições e o que pretendem, se querem um diálago verdadeiro sobre a Regionalização/Descentralização e o combate às assimetrias, ou uma perpétua agitação semeando um clima de anarquia. Terão que fazer o seu trabalho de casa e apresentar propostas lisíveis e inteligíveis.
Se o Grupo Sokol quer ser sério e credível terá que aceitar dialogar com outras forças e movimentos aquilo que existe em cima da mesa (ou seja suspenso no Parlamento), o Processo de Regionalização (independentemente de ser do MPD ou do PAICV), quiçá pedir mais autonomia no quadro da Regionalização ou mesmo Regionalização Política. Terão que estudar fazer o trabalho de casa e presentar uma proposta credível, em vez da mão cheia de nada e das reivindicações cada dia contraditórias umas das outras. A pretensão deles de Autonomia à la Sokol senão nada, é puramente utópica, senão inviável.
Por outro lado as forças de bloqueio conservadoras nomeadamente no seio do Paicv e algumas elites gorda sda capital, que sopram na brasa para depois impedir qualquer progresso estão avisados, não poderão continuar a bloquear processo de desanuviamento das tensões socioeconómicas em Cabo Verde, para depois ganharem protagonismo e dividendos ou quiça eleições. Caberá ao Presidente Jorge Carlos Almeida Fonseca ainda antes do fim do seu mandato tentar criar uma Plataforma de diálogo entre os partidos e a sociedade civil no sentido de se avançar com estes dossier pendentes..
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